terça-feira, 20 de junho de 2017

 





GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA
SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO
1º GERÊNCIA REGIONAL DE ENSINO
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE PROFESSORA MARIA DO CARMO DE MIRANDA

Projeto de Intervenção Pedagógica – PIP
Educar para preservar: a Escola a serviço do Meio Ambiente
João Pessoa
2017


IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE MARIA DO CARMO DE MIRANDA

Código do INEP: 25096702


COORDENADORES DO PROJETO
Camila de Araujo Oliveira
Gledson Lima Guimarães
Maria Jucilene Fernandes da Costa Bernardo
Maria Zilma Andrezza dos Santos
Robson Souto Brito
Sandra Carolina de Oliveira Leão


GESTÃO ADMINISTRATIVA:
Gestora Geral: Rosélia Maria do Egito Seixas
Gestor Adjunto: Tedjanes de Almeida Ribeiro


SECRETÁRIA ESCOLAR:
Maria Augusta Andrade da Silva


COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Orientadora Educacional: Simone Uchoa de Moraes Torres/E Fund I
Supervisora Escolar: Profª Fátima Mª Cantalice da S. Dutra/E Médio
Pedagoga: Profª. Ana Maria Furtado Rodrigues da Costa/E Médio
Pedagoga/Profª: Profª. Heddy Lamar Venâncio/E Médio
Profª Juliane Veloso Gonçalves Albino/Secretariado;
                       Profª. Maria Zilma Andrezza dos Santos/EJA


PÚBLICO ALVO DO PIP/2017:
Alunos do Ensino Médio Regular, Técnico em Secretariado
Alunos do Ensino Fundamental e Médio da Educação de Jovens e Adultos semipresencial e educadores.


Sumário




1. Introdução


1.1 Histórico da Escola e Contextualização


A Escola Estadual de Ensino Médio e Profissionalizantes Maria do Carmo de Miranda neste ano de 2017 iniciou suas atividades como escola exclusivamente de ensino médio. Assim, a nossa escola a partir de 2017 irá trabalhar com turmas apenas do ensino médio regular e oferecerá um curso de secretariado.
Nesse contexto, os alunos da nossa escola participarão de duas importantes avaliações externas no final do ano, a prova do IDEPB, para os alunos da 1ª e 3ª séries do ensino médio e o ENEM, no qual participarão os alunos da 3ª série. Portanto, nesse ano a escola terá uma responsabilidade a mais no tocante a avaliações externas do ensino médio. Nesse sentido Veloso e organizadores (2009) afirmam que as avaliações educacionais podem ser vistas como um caso particular das avaliações de programas e/ou políticas e, desse modo, estão relacionadas à ideia de resultados. Estas avaliações ou buscam aferir resultados passados ou inferir resultados futuros. Para melhorar os índices e também dinamizar o ensino, propomos ações com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN+) dentro de cada uma das disciplinas escolares, e também atividades relacionadas a disciplinas específicas do curso Técnico em Secretariado, com base nas competências e habilidades que os estudantes precisam adquirir ao concluir o Ensino Médio Regular
Visando melhorar o rendimento escolar e contextualizar as ações que serão desenvolvidas nas componentes curriculares iremos abordar o tema Meio Ambiente o qual se consolidou como assunto relevante para a manutenção da vida na Terra. A cada dia vemos o aumento de áreas degradadas, rios poluídos, áreas com ocupações irregulares, vendas de animais silvestres e a “invasão” destes no meio urbano. Assim, o Projeto “Educar para preservar: a Escola a serviço do Meio Ambiente” vem com a proposta de alertar sobre a conservação dos ecossistemas presentes na cidade de João Pessoa, sendo eles o mangue, a mata atlântica e o mar.
              É de conhecimento de todos que os meios de comunicação divulgam campanhas de sensibilização para alertar a sociedade sobre a degradação ambiental e seus impactos na nossa vida. Sendo assim, a nossa escola irá utilizar do seu papel social e junto com a comunidade, trabalhar os temas relacionados ao meio ambiente em cinco diferentes pontos da cidade de João Pessoa, tendo início na comunidade do Porto Capim, passando pelo Parque Zoobotânico e Jardim Botânico, finalizando nas praias da Penha, Cabo Branco e Bessa. Assim, os nossos discentes irão conhecer os diferentes ecossistemas existentes na cidade conhecendo sua história e todos os aspectos culturais e sociais, e trabalhando com temas dentro das disciplinas escolares.

1.2 Justificativa

            O Índice de Desenvolvimento da Educação na Paraíba (IDEPB) para o ensino médio na nossa escola vem diminuindo nos últimos três anos, passando de 3,0 em 2014 para 2,9 em 2016. Nesse período passávamos por uma longa reforma na estrutura física, o que refletiu no resultado do exame. No entanto, em 2016 a reforma da escola foi inaugurada e entregue a comunidade escolar. Então a estrutura física foi completamente recuperada e desde então temos um prédio em condições favoráveis para o desenvolvimento das atividades diárias.
            Ao observar o resultado não satisfatório do IDEPB/2016 constatamos que nossos discentes não obtiveram êxito na avaliação. Isso pode ser interpretado como níveis deficitários de aprendizagem. Ao mesmo tempo podemos refletir nos motivos que podem ter influenciado tais resultados. Nesse sentido, identificamos que possíveis falhas no desenvolvimento pedagógico do ano anterior podem ter ocorrido. Então resolvemos aplicar a presente proposta de intervenção pedagógica como meio de contextualização e como uma possível maneira de melhorar a aprendizagem dos discentes.
            Como o tema Meio Ambiente se constitui como um assunto extremamente importante e pertinente na atualidade, resolvemos abordá-lo de forma integrada com todas as componentes curriculares ofertadas pela escola.

1.3 Problematização


Em reunião pedagógica constatamos que houve uma defasagem na participação dos alunos da 1ª séries do ensino médio na prova do IDEPB. Isto é, houve participação apenas de 61,5% dos alunos regularmente matriculados. Já para a 3 série, apenas 71,7% dos discentes compareceram para fazer a prova. Esses dados deixam claro que é preciso ações mais enérgicas de conscientização da participação dos discentes nessa avaliação.
Além da pouca frequência constatamos também que os resultados de proficiência ficaram abaixo do esperado para 2016. Assim, os alunos da 1ª série obtiveram 3,6 na nota geral, enquanto que os do 3ª ficaram com apenas 2,9 na proficiência. Enquanto que a projeção para o ano de 2016 era 3,54. Essa era a meta para o ensino médio. Identificamos aí uma diferença brusca entre a projeção e os resultados alcançados. Além disso também observamos grande diferença entre os resultados da proficiência da 1ª série e os da 3ª. De maneira que os da 1ª foram maiores que os da 3ª.
Portanto concluímos que é preciso refletir sobre a nossa prática docente visando a melhoria da qualidade da aprendizagem. Nesse sentido, o pesquisador Donald A. Schön (2000) afirma que a prática da reflexão deve ser contínua e acompanhar o profissional durante toda sua carreira. O autor em sua análise defende que todo profissional deve ser reflexivo e está disponível para avaliar a sua ação durante a prática.
Essa análise remeteu os educadores a formulação da seguinte questão: É possível melhorar o resultado do IDEPB da escola? Como? Essa será a questão norteadora e que nos levou a elaboração do PIP 2017.
Quando essa questão foi formulada nas reuniões pedagógicas os professores afirmaram que sim, é possível melhorar o resultado da prova IDEPB. Ficou claro então que trabalharíamos com a hipótese de que é possível melhorar a aprendizagem dos estudantes nesse ano. Considerando que o aumento da nota do IDEPB da nossa escola é possível, nos resta o seguinte quesito: Como melhorar essa nota? Ou seja como melhorar a aprendizagem dos estudantes? Essas questões foram elencadas e serão perseguidas pelos docentes durante nesse ano. Daí surgiu a ideia de elaboração da presente intervenção. O trabalho será coletivo, interdisciplinar e transdisciplinar em sintonia com os problemas atuais do nosso país e, em especial com a cidade de João Pessoa-Paraíba com relação as questões ambientais.

1.4 Objetivos:

1.4.1. Objetivo Geral


          Desenvolver atividades interdisciplinares de visitação aos diferentes ecossistemas da cidade de João Pessoa–PB observando os impactos causados pelo homem e as possíveis formas de preservação
          Promover ações específicas para as disciplinas de Português e Matemática para melhorar os índices do IDEPB, IDEB e notas na redação do ENEM.

1.4.2. Objetivos Específicos

·         Despertar nos estudantes a sensibilização em preservar o patrimônio ambiental e a exercitar o comportamento ético ecológico;
·         Organizar pesquisas e estudos através de aulas de campo em diferentes pontos da cidade;
·         Trabalhar a leitura, escrita, produção textual na Área Linguagens e Códigos e suas Tecnologias para formar leitores e produtores de texto críticos e participativos subsidiando as outras áreas do conhecimento;
·         Incentivar o uso de metodologias dinâmicas e criativas e atividades relativas ao tema, em parceria com as demais disciplinas deste projeto, para a melhorar a média do IDEPB em Língua Portuguesa e Matemática;
·         Analisar os impactos ambientais por ação natural ou do próprio homem;
·         Levantar dados e propor soluções para uma possível exploração sustentável nos locais onde os ecossistemas fazem parte da economia;
·         Construir tabelas e gráficos como facilitador da visualização do problema e solução;
·         Entender como as áreas de degradação ambiental estão intimamente ligadas com as variações climáticas do entorno;
·         Escolher de forma aleatória áreas para uma análise de preservação e degradação sofridas nos ecossistemas em estudo;
·         Levar o discente a refletir sobre o meio ambiente como um corpo vivo onde cada um de nós estamos interligados e que nenhuma dessas partes não podem ser desprezadas;
·         Avaliar o trabalho realizado no âmbito escolar através de uma ficha avaliativa/roteiro norteador;
·         Apresentar relatório das atividades realizadas enfocando pontos positivos e pontos que precisam ser melhorados;
·         Divulgar o resultado do trabalho realizado nas redes sociais da escola

2. Fundamentação Teórica

2.1. Meio Ambiente


O conceito de meio ambiente pode ser identificado por seus componentes: Completo conjunto de unidades ecológicas que funcionam como um sistema natural mesmo com uma massiva intervenção humana e outras espécies do planeta, incluindo toda a vegetação, animais, microrganismos, solo, rochas, atmosfera e fenômenos naturais que podem ocorrer em seus limites.
Segundo o PCN - Temas Transversais (1997) a principal função do trabalho com o tema Meio Ambiente é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos a decidir e atuar na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, local e global. Para isso é necessário que, mais do que informações e conceitos, a escola se proponha a trabalhar com atitudes, com formação de valores, com o ensino e aprendizagem de procedimentos. E esse é um grande desafio para a educação. Gestos de solidariedade, hábitos de higiene pessoal e dos diversos ambientes, participação em pequenas negociações são exemplos de aprendizagem que podem ocorrer na escola.
O homem moderno começou a alterar o meio ambiente para produzir o seu sustento e de sua família através da agricultura e da pesca. Com o aumento da população, foram necessárias áreas maiores para os plantios e assim deu início ao desmatamento. Com o desenvolvimento da indústria, aumentou também a produção de resíduos e de elementos que antes não existiam na natureza. O surgimento de novas tecnologias, o aumento da produção agrícola e da criação de animais, tem elevado a degradação ambiental e também a preocupação de como fazer para reverter anos de destruição.
A preocupação mundial para a conservação do meio ambiente não é de hoje. A Organização das Nações Unidas – ONU desde 1972 promove encontros com líderes globais para debater o futuro ambiental do planeta. A primeira conferência foi realizada em Estocolmo, na Suécia, onde as nações participantes foram alertadas sobre as consequências da degradação ambiental e o encontro resultou na Declaração sobre o Meio Ambiente Humano, uma carta com princípios de comportamento e responsabilidades que deveriam nortear as decisões sobre políticas ambientais. Em 1983, houve uma avaliação dos 10 anos da Conferência de Estocolmo e esta gerou um novo documento o Relatório do Futuro Comum ou Relatório Brundtland. Em 1992 foi a vez do Brasil sediar o encontro, aqui chamado de Rio-92 ou Eco-92 ou Cúpula da Terra, que teve entre os objetivos avaliar a situação ambiental de acordo com o desenvolvimento. O encontro brasileiro resultou em importantes documentos tais como a Agenda 21 e a Carta da Terra ou Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Em 1997, em Quioto no Japão, sediou a Conferência das 3 Partes – COP 3, que teve como resultado o Protocolo de Quioto, documento importante para preservação do meio ambiente por definir compromissos mais rígidos para redução da emissão de gases de efeito estufa, principal causador do aquecimento global. Em 2002, em Johanesburgo – África do Sul, Conferência Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável ou Rio +10, teve como objetivo de avaliar os avanços e identificar os obstáculos que impediram os países de promoverem grandes avanços em relação aos compromissos assumidos na Rio-92. Na Conferência foram escritos dois documentos: o Plano de Implementação, que tem como base os resultados conseguidos desde a Rio-92 e busca acelerar o cumprimento dos demais objetivos, e a Declaração Política, que reafirma o compromisso dos países com o desenvolvimento sustentável. Em 2007, em Bali – Indonésia, teve como objetivos traçar metas mais ambiciosas que as previstas no Protocolo de Quioto. Em 2011, Durban - África do Sul, onde foi lançado as bases de um futuro acordo de controle da poluição e também lançaram o Fundo Verde do Clima que dará suporte financeiro para iniciativas de combate às mudanças do clima mundial. Em 2012, Rio de Janeiro – Brasil, a Rio +20, gerou o documento “O Futuro que Queremos” que tem como maior desafio combater a pobreza. Em 2015, Paris – França, onde foi assinado um acordo para frear as emissões de gases na atmosfera.

2.2. Biomas presentes na Paraíba


Uma das várias categorias nas quais as comunidades e os ecossistemas podem ser agrupados com base no clima e nas formas vegetais dominantes, são chamados de Biomas (RICKLEFS, 2010). O conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria (IBGE, 2004).
No Brasil existem seis biomas terrestres, são eles: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal. A Paraíba apresenta dois biomas a Caatinga, que corresponde a 92% do estado e a Mata Atlântica que cobre 8% do estado (IBGE, 2004) e está presente na cidade de João Pessoa – PB, onde a nossa Escola está inserida.

3. Procedimentos Metodológicos


            Segundo Severino (2007) pesquisar é um procedimento operacional que serve de imediação prática para a realização das ideias. Podem ser utilizadas em pesquisas conduzidas mediantes diferentes metodologias e fundadas em diferentes epistemologia. Podemos destacar algumas técnicas tais como:
            Documentação pode ser tomada em três sentidos fundamentais: como técnica de coleta, organização e conservação, difusão dos documentos.
            Entrevistas trata-se portanto de uma interação entre pesquisador e pesquisado. Muito utilizada nas pesquisas de ciências humanas.
Entrevistas estruturadas o entrevistador mantem-se em escuta atenta, registrando todas as informações e só intervindo discretamente para estimular o depoente.
            História de vida pode assumir formas variadas: autobiografia, memorial, crônicas em que se possam expressar as trajetórias pessoais do sujeito.
            Observação é a etapa imprescindível em qualquer tipo ou modalidade de pesquisa. Nela registramos nossas impressões e conclusões acerca do que estudamos.
            Questionário as questões devem ser objetivas de modo a suscitar respostas igualmente objetivas, evitando provocar dúvidas, ambiguidades e respostas lacônicas.

3.1.Ações Específicas para cada disciplina

3.1.1.Área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias

Local de Visita: Parque Zoobotânico Arruda Câmara

Língua Portuguesa e Língua Estrangeira (Rubencélia, Jucilene, Guilherme, Anália e Valma)
·         Visita ao Parque Zoobotânico Arruda Câmara - BICA
·         Pesquisa do histórico da BICA;
·         Compor paródias, acrósticos, cordéis, frases e textos sobre o local visitado e tema do projeto;
·         Produção relatórios da aula campo;
·         Melhorar as competências e habilidades para realização da prova IDEPB e do IDEB de forma contextualizada;
·         Concurso de redação referente ao tema do Projeto.
  • Apresentação dos resultados da visita na Mostra Científica e Cultural.
Arte (Rubencélia)
·         Visita ao Parque Zoobotânico Arruda Câmara - BICA
·         Concurso de fotografia
·         Realização de peças teatrais;
·         Confecção de cartazes e/ou painéis;
  • Apresentação dos resultados da visita na Mostra Científica e Cultural.

Educação Física (Gilberto)
·         Visita ao Parque Zoobotânico Arruda Câmara – BICA
·         Caminhada da Escola até a BICA;
·         Elaborar uma coreografia a partir de texto musical em parceria com a disciplina de Arte;
·         Apresentação a dança na Mostra Científica e Cultural

3.1.2. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

Local de Visita: Praia da Penha e Cabo Branco e Jardim Botânico Benjamin Maranhão
Biologia (Camila e Priscila)
·         Caminhada pela areia da praia, iniciando na Praia da Penha e finalizando na Praia do Cabo Branco;
·         Observação dos impactos naturais e antrópicos na região;
·         Diagnosticar meios para diminuir os impactos na área visitada;
  • Apresentação dos resultados da visita na Mostra Científica e Cultural.

Física (Gledson)
·         Caminhada pela areia da praia, iniciando na Praia da Penha e finalizando na Praia do Cabo Branco;
·         Verificação da temperatura da água do rio Cabelo em trechos distantes e próximos do mar, relacionando a influência da vegetação para a temperatura;
·         Averiguação se os impactos antrópicos influenciam nas variações de temperatura da água e na manutenção do ecossistema.
  • Apresentação dos resultados da visita na Mostra Científica e Cultural.

Química (Síndio e Analice)
·         Caminhada pela areia da praia, iniciando na Praia da Penha e finalizando na Praia do Cabo Branco;
·         Análise da presença dos sais na água do mar e no encontro com o rio;
·         Mostrar a obtenção e aplicação das rochas e pedras presentes na praia;
  • Apresentação dos resultados da visita na Mostra Científica e Cultural.

Matemática (Genivaldo, Edna e Robson)
·         Trilha ecológica no Jardim Botânico Benjamin Maranhão;
·         Analise por meio de números, gráficos e tabelas, os principais problemas ambientais que ocorrem no Jardim Botânico;
·         Compreensão do significado de dados apresentados por meio de porcentagens e escritas numéricas;
·         Uso de diferentes formas e instrumentos apropriados para efetuar medidas ou cálculos;
·         Entender como as áreas devastadas podem ser modeladas matematicamente;
·         Perceber diferentes formas de quantificar dados numéricos;
·         Leitura de gráficos contendo informações sobre problemas ambientais;
·         Construção de gráficos com papel milimetrado;
·         Apresentação de demonstração de fórmulas da geometria em lousa;
·         Resolução de situações problemas relacionadas ao meio ambiente;
·         Montagem e apresentação de cartazes;
·         Análise da situação de algumas espécies com relação à extinção;
·         Confecção de gráficos de colunas com isopor;
·         Elaboração de paródia;
·         Apresentação de jogral;
  • Apresentação dos resultados da visita na Mostra Científica e Cultural.

3.1.3. Ciências Humanas e suas Tecnologias

Local de visita: Porto do Capim
Filosofia (Sandra)
  • Fazer questionamentos em relação as mudanças do código ambiental brasileiro: as mudanças foram significativas para a preservação ambiental brasileira? O que as alterações fizeram para a preservação dos biomas?
  • Apresentação dos resultados da visita na Mostra Científica e Cultural.

Geografia (Airan e Anália)
·         Visita ao Porto do Capim no bairro do Varadouro;
·         Registro fotográfico e documental da comunidade do Porto do Capim;
·         Produção um documentário sobre a memória da comunidade ribeirinha do Porto do Capim;
  • Apresentação dos resultados da visita na Mostra Científica e Cultural.

História (Juliane e Edinaldo)
·         Visita ao Porto do Capim no Bairro;
·         Pesquisa sobre a importância do local para a história da cidade de João Pessoa;
·         Resgate da cultura, história e memória da comunidade através de histórias contadas pelos moradores;
·         Elaboração de quadrinhos com releitura da paisagem no local;
·         Apresentação dos resultados da visita na mostra científica e cultural.
Sociologia (Sandra)
·         Visita ao Porto do Capim no bairro do Varadouro;
·         Entrevistas com a população ribeirinha do porto do capim: perfil dos moradores, registro de como vive esta população,
·         Conversa sobre a importância do rio Sanhauá para a comunidade local sobre os aspectos econômicos e sociais;
  • Apresentação dos resultados da visita na Mostra Científica e Cultural.

3.1.4. Disciplinas especificas do Secretariado (Renata, Glória, Istria, Ana Monteiro, Neomísia)

·         Visita a Praia do Bessa – Projeto Guajiru;
  • Leitura da legislação ambiental local bem como as infrações ambientais detectadas no porto do capim;
  • Averiguação das sanções efetivadas quanto a degradação ambiental;
  • Atividades socializadoras realizadas através de pesquisas sobre o tema;
  • Debate sobre temas de preservação e cuidado;
  • Visita as praias para verificação in loco;
  • Exibição de filmes relacionados;
  • Palestras e debates sobre o tema;
  • Apresentação dos resultados da visita na Mostra Científica e Cultural.


4. Cronograma

                        Meses
 
Atividades
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Elaboração do PIP
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Revisão Bibliográfica
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Divisão das atividades por disciplinas

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Apresentação dos temas abordados em sala de aula

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Agendamento das aulas de campo


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Realização das aulas de campo


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x


Preparação dos estudantes para a Avaliação do IDEPB
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x
x
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X


Concurso de Redação sobre Meio Ambiente







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Apresentação dos resultados das visitas na Feira de Ciências







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Concurso de fotografia






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Elaboração do Relatório de Atividades








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Referências

BRASIL. Acordos Globais. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2012/01/acordos-globais>. Acesso dia 17 de fevereiro 2017.
________. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN+) Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília – 2007.
________. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN+) Ciências Humanas e suas Tecnologias. Brasília – 2007.
________. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN+) Área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias. Brasília – 2007.
IBGE, Bioma. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/21052004biomashtml.shtm>. Acesso dia 26 de Fevereiro de 2017.
Meio Ambiente. Disponível em: <http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2014/09/o-que-e-meio-ambiente>. Acesso: 05 de março de 2017.
RICKLEFS, R. E. Economia da Natureza. Guanabara Koogan, 6º ed. – 2010.
SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, Artmed, 2000.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
VELOSO, F e organizadores. Educação básica no Brasil: construindo o país do futuro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.


APRESENTAÇÃO DO PROJETO AO CORPO DOCENTE, ADMNISTRAYIVO E PEDAGÓGICO DA ESCOLA.


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