quarta-feira, 20 de agosto de 2014

PLANEJAMENTO DIDÁTICO

PLANEJAMENTO DIDÁTICO
19 DE AGOSTO DE /2014
Horário: 15h30min às 18h30min - 3h
 Pauta de trabalho:
 OBJETIVOS:

- Repassar as informações da 1ª Reunião dos Gestores;
- Apresentar vídeos relacionados à reunião de forma dialogada;
- Planejar por área de conhecimentos os conteúdos/2º Semestre/Planos de Ensino;


ATIVIDADES:

- Vídeo da Secretária/Márcia Lucena;
- SLIDES da reunião - Orientações pedagógicas para elaboração dos Planos de Ensino; Apresentação dialogada;


- B)   O  Gestor encaminha para seus Professores o formulário https://docs.google.com/forms/d/1Mo2uw8FrlPXehU9ZDU-qPJfa6XIgu7f6aJHbuBOWwx0/viewform

- Cumprimento das três tarefas:

Projeto de ensino: a ser postado na plataforma Moodle até dia 30 de agosto de 2014;
O Planejamento da Escola: a ser postado na plataforma Moodle até dia 10 de dezembro;
3ª Planejamento Curricular: a ser postado na plataforma Moodle até dia 10 de dezembro  (esclarecimentos) ;

- Planejamento didático por área;

- Lembretes:

- Dia 26 de agosto - planejamento/conclusão do Planos por áreas;

- Encaminhamento dos Planos a direção da escola para postagem na plataforma Moodle da rede estadual.

                                                  Maria Zilma A. dos Santos/Professora/Pedagoga/OE-SisMédio


                                                                                                             João Pessoa, 19/07/2014

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

CONSELHO DE CLASSE REFERENTE AO 1º SEMESTRE/2014

Hoje, as 9h30min na sala dos Professores da nossa escola foi realizado o Conselho de Classe dos /Professores referente ao 1º semestre/2014 com as turmas de Ensino Médio, Magistério e Secretariado organizado pela Supervisora Fátima Cantalice com  os respectivos encaminhamentos para resolução de problemas com os alunos. Na oportunidade,  foi apresentada dialogicamente as Diretrizes Pedagógicas do 3º Bimestre.
CURSOS:
ENSINO MÉDIO, MAGISTÉRIO e SECRETARIADO

DIRETRIZES PEDAGÓGICAS PARA O 3º BIMESTRE 2014

1. AULAS A REPOR: 19 - dias/causa: reforma do prédio escolar - Calendário de reposição elaborado pela Supervisão - entregue a todos os professores/as.

2. PROJETO DIDÁTICO INTERDISCIPLINAR:
Tema: LETRAMENTO
Título: “O PRAZER DE LER”
Período de execução: 3º e 4º BIMESTRES
Culminância: 26/11/2014

3. DATAS COMEMORATIVAS A FESTEJAR:
05 de Agosto – Aniversário da Cidade de João Pessoa - conteúdo explorado em sala de aula;
10 de Agosto dos Pais - Data festejada pelos filhos em família/lembrada pelos professores;
11/08 Dia do ESTUDANTE - data festejada nas salas de aula pelos professores;
22 de Agosto – Dia do Folclore;
07 de Setembro – Dia da Independência do Brasil;
18 a 25 de setembro – Semana Nacional do Trânsito;

4.    3º BIMESTRE: PERÍODO: De 28/07 à 24/09/2014

4.1. Calendário das Avaliações/SISTEMATIZAÇÃO: 
4.1.1. Exercício 1 e Recuperação:(Avaliação a critério do professor com ênfase nas atividades individuais)
Período: De 18 à 22 de agosto de 2014. 
4.1.2. Exercício 2 e Recuperação:
(Avaliação a critério do professor com ênfase nas atividades coletivas)
Período: De 01 à 05  de setembro de 2014. 
4.1.3. Exercício 3 e Recuperação:
(Avaliação individual - PROVA ESCRITA + Avaliação qualitativa conforme FICHA de avaliação qualitativa)
Período: De 15 a 20 de setembro de 2014.
OBS.: As provas deverão ser digitadas e enviadas p/o Email da direção para xerocopiar com 5 (cinco) dias letivos de antecedência  e deverão ser realizadas no horário de aulas do professor devendo o mesmo utilizar o tempo total previsto para contemplar a carga horária SENÃO NÃO TERÁ GREGISTRO RECONHECIDO como conteúdo ministrado - Caso não seja possível cada prof. elabora e executa a prova.
EEEFMP PMaria do Carmo de Miranda - E mail: escolamcmiranda@gmail.com
 5. CONSELHO DE CLASSE:
- Dia 18/07/2013 (segunda feira às 9h30min) Referente ao 1º SEMESTRE/2014
Turno da manhã (SÓ COM OS PROFESSORES) Análise dos problemas e encaminhamento para minimizar e/ou resolvê-los;
 6. Reunião com os pais dos alunos - Turmas: 1º Médio A e B
6.1. Dia 21/08/2014 - quinta feira às 10h.
- Responsáveis: Gestão Administrativa, Pedagógica e Docente.
6.2. Objetivos:
- Conversar mais uma vez sobre as Normas da Escola (apresentadas no início do ano); indisciplina; freqüência, desempenho dos alunos/Diário de classe/Rendimento escolar/Notas;
- Apresentar Calendário das Avaliações e sistemática de execução;
- Solicitar parceria para o trabalho escolar: Amigos da Escola e Representantes das turmas.
 7. REUNIÃO PARA ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO/PNLD 2015:
    - Dia: 26 de Agosto/2014 às 15h30min.
 8. PLANEJAMENTO para inserir as TICs no Plano de Ensino do 2º semestre.
 8.1. Área de Linguagens (Português, Língua Estrangeira, Artes e Educação Física);
       - Dia 19 e 26 de Agosto;
 8.2. Área de Ciências Humanas (Sociologia, Filosofia, História e Geografia);
       - Dia 19 e 26 de Agosto;
 8.3. Área de Ciências da Natureza (Química, Física e Biologia) e
8.4. Área da Matemática Dia 19 e 26 de Agosto;
 8.5. Áreas Específicas do MAGISTÉRIO e do SECRETARIADO:
       - Dia 19 e 25 de Agosto/2014 (noite) 
OBS.: O Planejamento deve ser sistematizado por áreas de estudos/conteúdos, deve ser digitado e postado na plataforma Moodle/PB.
                    Maria Zilma A. dos Santos/Coord. do Estágio Supervisionado MAGISTÉRIO
                     Renata Garnier A. Rodrigues/ Coord. do Estágio Supervisionado SECRETARIADO                                              
                 “A INTELIGÊNCIA SÓ FUNCIONA COM OS DESAFIOS” Rubem Alves

João Pessoa, 18 de Julho de 2014

REGISTRO FOTOGRÁFICO







quinta-feira, 14 de agosto de 2014

AVALIAÇÃO DA 1ª ETAPA DO CURSO

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ESNINO MÉDIO - SisMédio 2014 
AVALIAÇÃO DA 1ª ETAPA DO CURSO
ORIENTADORA DE ESTUDOS

Eu, Maria Zilma Andrezza dos Santos, Orientadora/Mediadora de estudos deste Curso de Formação de Professores/SisMédio, estou também, registrando aqui os aspectos significativos desta formação. 

Iniciamos a formação com vinte e dois professores efetivamente, mas, apenas quinze professores constavam na relação dos participantes na plataforma do simec. Destes, quatro já trabalham com formação pelo MEC/bolsistas; duas professoras da Sala Multifuncional e três professores cadastrados no censo 2013 que não foram contemplados na relação do simec. Apenas uma professora desistiu e, outra que iniciou a formação após o recesso junino do EEPAC - assistiu dois encontros e também desistiu. Portanto, terminamos com 21 professores o que considero um bom resultado.

Todos os professores cursistas demonstraram interesse no curso porque entenderam que a formação continuada é de fundamental importância para a prática pedagógica e, logicamente, para a melhoria da qualidade do ensino para elevar a credibilidade da escola, do estado e do país através da avaliação externa.

Conforme avaliações finais dos cadernos estudados os quais estavam fundamentados teoricamente a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio/DCNEM a saber:
Grupo Caderno I: ENSINO MÉDIO E FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL;
Grupo Caderno II: O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO;
Grupo Caderno III: O currículo do Ensino Médio, seus sujeitos e o desafio da formação humana integral;
Grupo Caderno IV: ÁREAS DE CONHECIMENTO E INTEGRAÇÃO CURRICULAR;
Grupo Caderno IV: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA DA ESCOLA;
Grupo Caderno VI : AVALIAÇÃO NO ENSINO MÉDIO, os professores líderes dos grupos de estudos registraram as valiosas contribuições nas atividades coletivas finais as quais foram socializadas textualmente e em vídeo gerando assim grande aprendizado com as trocas de experiências de forma dialógica.  Nós nos deixamos aprender e ensinar
com a socialização das atividades coletivas e as vezes quando dava tempo, as individuais.

Especificamente, durante os debates dos Cadernos III e IV os quais tinham como foco o Currículo, sentimos a ausência de uma coordenação pedagógica no curso para dar suporte na sistematização das atividades do “ação reflexão ação”  atividades propostas e, uma delas seria a exercício da elaboração de um plano interdisciplinar a partir de uma temática pois, sabemos que vamos redesenhar nosso PPP  e construir  nosso currículo em breve. Mas, apesar das dificuldades as atividades foram realizas com muita responsabilidade e competência a partir de estudos e planejamentos e, compartilhadas e que deverão ser postas em prática brevemente de acordo com nosso currículo.

Reconhecemos que a Coordenação Pedagógica numa escola exerce uma função muito importante porque sistematiza as ações pedagógicas e dar suporte, assessoria e orientação ao corpo docente além de organizar os planejamentos e Conselhos de Classe avaliando e planejando periodicamente e, dando encaminhamentos para minimizar e/ou solucionar problemas dos alunos, dos professores e da escola que, com certeza, isto se dá com a parceria e o apoio também, da Gestão Administrativa.

Como não a temos, a Coordenação dos Estágios Supervisionados dos Cursos do Magistério e Secretariado, resolvemos juntas, com a colaboração dos professores, viabilizar ações pertinentes a esta área, por nós mesmos - elaboramos as “DITERIZES PEDAGÓGICAS PARA O 3º BIMESTRE 2014 e uma Ficha de Avaliação Qualitativa, a qual evidencia e contempla o Art. 24 da LDB - avaliação qualitativa - a qual se sobrepõe  a avaliação quantitativa por estarmos formando cidadãos e que logicamente, estarão adquirindo consciência dos seus direitos, deveres e necessidades dando ênfase nos aspectos cognitivos, procedimentais e atitudinais. Esta, será somada a terceira avaliação quantitativa do bimestre. Nós, professores, faremos apresentação dialógica aos alunos e um trabalho de sensibilização (sonho do grande educador Rubem Alves - in memoria) e conscientização sobre a ficha. Posteriormente, elaboraremos as Diretrizes do 4º Bimestre/2014.

                        “A educação das habilidades não funciona sem a educação das sensibilidades”
Rubem Alves/in memória.

No Caderno VI - Avaliação no Ensino Médio, todos os professores avaliaram a prática exercida em sala de aula - os instrumentos utilizados e os critérios de pontuação definidos por cada um se autoavaliando também, com o compromisso de rever suas práticas para melhorar conseqüentemente, a aprendizagem dos alunos elevando assim, a qualidade da educação e o IDEB do nosso estado e do nosso país.
 Neste curso, reconhecemos que crescemos pessoalmente e profissionalmente. Fizemos um pacto do conhecimento e da amizade. Nossas relações interpessoais melhoraram porque foram aliadas a competência técnica e o compromisso político. A cumplicidade, a solidariedade e a responsabilidade foram fundamentais no nosso trabalho coletivo.

Obrigada a nossa Gestora Airan, que nos apoiou logisticamente; aos assessores administrativos Bismarque e Nathálya que não mediram esforços em atender nossas necessidades e; especificamente, aos colegas PROFESSORES, nossas estrelas, pelos momentos de solidariedade, cumplicidade e união.

Firmamos um pacto do conhecimento e fortalecemos nossos laços de amizade nesta 1ª etapa do SisMédio 2014. Apesar de todas as dificuldades, VALEU!

João Pessoa, 12 de agosto de 2014.


AVALIAÇÃO DO SisMédio

“FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO” 13º ENCONTRO 
31/07/2014 das 15h30min às 18h30min

Pauta de trabalho:

OBJETIVO:
 - Avaliar a Formação de Professores do Ensino Médio/SisMédio;

 ATIVIDADES: 

- Dinâmica: Palavras chaves;

- Vídeo: Sapateado;

- Avaliação dos Cursistas a partir do Instrumento Avaliativo da Gerencia Regional;

- Avaliação da Orientadora de Estudos a partir do Instrumento Avaliativo da Gerencia Regional;

Maria Zilma A. dos Santos/OE 

João Pessoa, 31/07/2014



Foram gratificantes os depoimentos a respeito do curso. Os professores reconheceram que atualizaram seus conhecimentos a partir dos temas estudados e refletiram sobre o fazer pedagógico em sala de aula e, com certeza já estão melhorando a prática com atividades mais dinâmicas e inovadoras para  motivar os alunos com competência técnica e compromisso político que, consequentemente, combaterá a evasão na escola, fato notório pela falta ainda, de uma estrutura física adequada por motivo da reforma há quase quatro anos a qual contribuiu com a evasão comprometendo, também, com a qualidade da educação na escola.

 Todos os participantes dos grupos se envolveram e fizeram considerações a respeito das avaliações realizadas no âmbito escolar, avaliação interna e no âmbito nacional, avaliação externa reconhecendo a importância de cada uma delas no contexto da aprendizagem.

SisMédio - ATIVIDADES FINAIS


FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO
SISMÉDIO/JP/PB

ATIVIDADE FINAL/COLETIVA
CADERNO I - ENSINO MÉDIO E FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL
Equipe: Edinaldo Barros, Ivaldo, Genival, Síndio, Tedjanes

Observando e refletindo sobre a realidade de sua Escola, após o estudo e aprofundamento adquirido na primeira etapa da Formação, na prática, o que muda no cotidiano escolar com relação aos temas abordados nos Cadernos de Estudos?

Que contribuição este conhecimento trouxe para a realidade escolar?  (cada caderno/tema). 


Observamos nos nossos estudos sobre o Caderno I a forte presença do Estado na implementação das políticas públicas de educação sempre elaboradas a partir dos moldes copiados dos outros países voltados para atender situações de conveniências do modelo capitalista de produção, a exemplo da implementação de cursos técnicos profissionalizantes de nível médio, principalmente nas regiões onde se concentraram importantes pólos de desenvolvimento industrial.                 
                A outra face da oferta do Ensino Médio no país é aquela ofertada aos jovens e adolescentes pertencentes aos setores da classe média e dominante da sociedade, uma educação diferenciada, qualificada tecnicamente do ensino propedêutico que serve de instrução preliminar ou preparação prévia para o ingresso desses jovens estudantes provenientes dos setores dominantes da sociedade, do terceiro grau de ensino, ou seja, a formação acadêmica. Fica claramente demonstrado pelos estudos do Caderno I que no processo de transição dos estudos do ensino fundamental para o ensino médio há um processo de segregação das oportunidades quando se trata das perspectivas da formação humana integral dos nossos jovens e adolescentes, porque dos estudantes oriundos dos setores empobrecidos da sociedade, muitos ficam pelo caminho, são poucos que dão continuidade aos seus estudos, conseguem ingressar no ensino médio e a maioria terá acesso ao ensino técnico. O ensino acadêmico fica restrito aos segmentos privilegiados da sociedade, aqueles que fizeram o ensino propedêutico nas escolas particulares, cujos estudos foram orientados tendo como base uma matriz curricular organizada e planejada para atender aos interesses dos seguimentos que compõe a classe dominante.
                  Dos estudos e debates compartilhadas nos encontros semanais, essa formação nos trouxe oportunizadas novas experiências e outros conhecimentos que nos permite estabelecer um olhar diferente, crítico sobre o ensino médio que temos no presente. Vimos as contradições históricas, pedagógicas, técnicas na formulação autoritária de currículos para o ensino médio e chegamos a conclusão de que os princípios que orientam a proposta oficial da formação humana e integral não é para todos.  Educar nessa sociedade é tarefa de partido e como educação é uma questão de poder temos que melhorar a nossa prática de ensino, pautar as nossas atividades pedagógicas para preparar, qualificar os nossos jovens, principalmente aqueles dos setores empobrecidos da sociedade oportunizando-lhe educação de qualidade para que possam ter sem distinção de classe, acesso aos diferentes níveis de conhecimento.     
                         A leitura do Caderno I nos proporcionou embasamento teórico para compreendermos os processos de formação das políticas públicas direcionadas para o ensino médio no país. Tendo como suporte teórico-metodológico o que aprendemos na “formação de professores do Ensino Médio”, podemos formular uma proposta de Projeto Político-Pedagógico para escola adequado as nossas necessidades, ajustamos os planos de curso das disciplinas a realidade da clientela que a instituição recebe e colocar na prática o que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: alcançar através da prática pedagógica ativa as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura co mo parâmetro constante no processo de formação básica dos jovens do ensino médio.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO/ Sis Médio 2014
ATIVIDADE FINAL - CADERNO II
TEMA: O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO
CURSISTAS: ANA MARIA DA SILVA MONTEIRO
GILBERTO ALEXANDRINO
ÍSTRIA MARIA ALVES DE LEMOS
NEREIDE FERREIRA DE SOUSA

1º - Após o estudo e aprofundamento adquirido na primeira etapa da Formação, na prática, o que muda no cotidiano escolar com relação aos temas abordados nos Cadernos de Estudos?
Ø  A juventude é uma fase da vida marcada por instabilidade e geralmente associada a problemas sociais.

Ø  A juventude hoje é considerada protagonista no processo de ensino e aprendizagem vendo o jovem como integrador, contestador, conservador, moderno e independente.

Ø  A cultura juvenil no Brasil, torna-se uma preocupação no espaço escolar, pois as relações da juventude são complexas e exigem compreensão das culturas juvenis que são múltiplas por inúmeros saberes que se combinam, se rejeitam e se complementam.
           2º - Que contribuições este conhecimento trouxe para a realidade escolar?

Compreensão a respeito do que significa ser jovem e estudante em nossos dias;

Ø  Construção de relacionamento e diálogo com os jovens estudantes;

Ø  Aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

Ø  Contribuição na relação dos jovens com o mundo do trabalho, o território e os projetos de vida;

Ø  Construção em conjunto com os próprios jovens de um perfil social, cultural e afetivo dos integrantes do grupo com o qual atua;

Ø  Realização de escolhas conscientes e os seus acervos, valores e conhecimentos não mais impostos como heranças familiares em instituições;

Ø  Relação dos jovens com as tecnologias digitais. 

ATIVIDADE COLETIVA – ATIVIDADE FINAL
Caderno III: O currículo do Ensino Médio, seus sujeitos e o desafio da formação humana integral;
Caderno IV: Áreas de Conhecimento e Integração Curricular;
Equipe:
Juliane Veloso, Ana Furtado, Glória Pontes e Zélia de Souza

As reflexões apresentadas têm como objetivo compreender o processo de produção curricular, a partir dos princípios de Interdisciplinaridade, Contextualização e Competência tratados nos textos que discursam sobre a política de integração curricular para o Ensino Médio.

Para alguns professores não é fácil materializar a proposta do currículo integrado, limitando muito a participação no planejamento coletivo e nos projetos interdisciplinares.  Dentre vários aspectos observados, considero que a trajetória de construção da disciplina, em alguns casos, leva ao afastamento do conhecimento escolar da vida cotidiana, pois os conteúdos selecionados por essas disciplinas são escolhidos a partir de critérios mais abstratos das disciplinas acadêmicas. Assim, nem todo conceito poderia ser trabalhado de forma interdisciplinar, muito menos ser contextualizado. Os professores, de modo geral, organizam os conteúdos e escolhem as metodologias de ensino, levando em consideração o que é definido como aceitável pelas respectivas comunidades disciplinares, por meio dos usos que fazem das publicações produzidas no campo e dos livros didáticos em circulação.

Na escola, a organização curricular também recebe essa influência, dificultando o trabalho integrado, mais através desses estudos percebemos que ouve uma mudança no olhar para a interdisciplinaridade, onde alguns professores já buscam uma elaboração de projetos que exige maior flexibilidade na escolha de conteúdos e métodos.Com isso, ainda que o discurso produzido não seja o esperado, a necessidade de uma proposta de integração disciplinar, possibilita discussões sobre um planejamento integrado permitindo um diálogo intenso entre os docentes, na busca de uma nova proposta curricular integrada. Os professores, nos encontros semanais conversam acordos sobre aquilo que julgam necessário para a materialização do plano integrado.Ainda que seja uma conversa nem sempre amistosa, esses professores tecem seus pontos de vista, a fim de buscarem incorporar e ressignificar as propostas legais a um currículo existente no cotidiano da escola.
Através desses diálogos que os professores passaram a exerce na formação, contribui para levantar um questionamento sobre a falta de planejamento na nossa escola, pois esse se faz necessário para um currículo integrado, onde permiti elaborar os trabalhos voltados para a comunidade escolar, colocando em pratica a proposta de interdisciplinaridade.

Mesmo sem um planejamento permanente, os estudos dessa formação passaram a ser um espaço de diálogo crítico onde enfatizamos a possibilidade de frutos para colocarmos em prática uma atividade curricular integrada.

A partir das reflexões apresentadas, torna-se importante contar com a compreensão clara do professor acerca do currículo integrado, pois assim ele poderá se tornar um profissional mais crítico e reflexivo no seu cotidiano, fazendo com que os alunos também reflitam sobre seu aprendizado, sobre a construção do conhecimento e, deste modo, o docente poderá mobilizar-se e mobilizar o grupo de trabalho para que haja uma mudança curricular ou uma mudança na prática docente que se reflita na formação dos alunos.

ATIVIDADE COLETIVA FINAL - CADERNO V
EQUIPE: GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA
EQUIPE: Márcia Lustosa F. Gurdes, Renata Garnier A. Rodrigues,
Lecy Walda R. Leal e Maria José dos A. Lima

Em primeiro lugar queremos registrar nossa satisfação de termos conseguido concluir a primeira etapa desta formação. Diremos que não foi fácil, em alguns momentos de inquietações e duvidas que não estavam ao alcance de nossa mediadora. Tirando essas questões, advindas dos órgãos superiores, que nem sempre nos satisfazem. Por outro lado ela foi de suma importância na construção de novos saberes docentes, inerentes a nossa pratica, nos fornecendo material didático de excelente qualidade.

Ao tratar do tema gestão, que hoje é uma das temáticas em grande evidencia no campo educacional. Ou seja, querer compreender com deve ser processada a dinâmica da gestão democrática na escola, é acima de tudo querer transformar uma realidade posta, em busca de novos horizontes na certeza de que, juntos podemos contribuir para transformar a educação. Com a esperança de que teremos assim um mundo melhor.

A leitura do livro (05) cinco nós trouxe abordagens significativas relacionadas a praticas permeadas de ações desenvolvidas durante o processo educativo, onde todos são convidados a participarem das decisões tomadas em todas as dimensões da escola, essa condição, é gestar para todos.

Sabemos que não é fácil abraçar esta causa, devido ser resultado de uma política de autoritarismo, que não temos acultura de gestar coletivamente em prol de todos..

Contudo, acreditamos que nossas atitudes pouco a pouco iram se transformar, e brevemente, quem sabe? Poderemos gestar nossos ideais em busca de uma educação inclusiva libertadora?

Outrossim,  queremos aqui registrar a capacidade de nossa mediadora, que sempre esteve pontualmente, disposta, a nos compreender nos momentos de efervescência nas discussões, principalmente, ao tratarmos em certos momentos sobre a falta de credibilidade da proposta em curso. Sempre serena manteve a calma necessária, que requer todo líder democrático. Ademais agindo a todo o omento sem que perdesse a essência do trabalho realizado. A ela temos só a agradecer.

SISMÉDIO - ATIVIDADE FINAL – CADERNO VI

Avaliação no Ensino Médio da Nossa Escola
Professores Cursistas:
Neomisia P. Souto / Guilherme A. Ferreira / Síndio F.Gomes /Marcos Antonio P. Leite

            Para se discutir, analisar, pensar e posicionarmo-nos sobre a avaliação educacional e em específico da nossa escola, precisaremos inicialmente pontuar questões que nortearão e fundamentarão nossas compreensões e posicionamentos.
            
            Sabemos que as dimensões básicas de uma avaliação educacional são: avaliação da aprendizagem; avaliação externa e avaliação institucional, e que o projeto político pedagógico da instituição deverá ser o elo de interação entre estas dimensões.
            
         Por sua vez a avaliação da aprendizagem possui funções específicas, quais sejam: a diagnóstica, a formativa e a somativa, e ainda, que fatores intra e extra escolares influenciam diretamente nestes três momentos avaliativos; e por isto precisam ser considerados pelos professores quando da definição de instrumentos de avaliação e análise de resultados.
           
             Já a avaliação formativa deverá levar, entre outras coisas, a uma revisão de programas de ensino e a uma investigação mais acurada dos insucessos escolares.
            
        Quando nos referimos a avaliação institucional, precisaremos redimensiona-la em oito princípios: ser formativa; democrática e participativa; global e contínua; integrativa; processual; qualitativa; flexível e institucionalizada.
            
         Todo este entendimento esboçado até aqui parte do pressuposto que a avaliação educacional é um processo de identificação, coleta e análise de informações relevantes que levem a uma tomada de decisões que ajudem, a aperfeiçoar o objeto em questão – a APRENDIZAGEM. E ainda, que isto se dá, calcado em visões de mundo específicas; valores morais; concepções de educação, de sociedade e de sujeito que os educadores possuem. “É preciso portanto, pensar primeiro em como os educadores pensam a avaliação, antes de mudar metodologias, instrumentos de testagem e formas de registro.” (Hoffmann)
            
          Em nossa escola todo este contexto avaliativo; ou melhor, toda discussão para concretização deste momento didático do processo de ensino e aprendizagem vem sendo a vários anos prejudicado por razões que vão se multiplicando; as quais enumeraremos a seguir.
            
               Primeiro; nossa escola vem sofrendo um grande abalo com a determinação legal da extinção gradativa do curso médio do magistério, o que vem causando a principal problemática que se agrava ano após ano – A DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS.
            
            Segundo: a implantação em nossa escola dos cursos de Secretariado de nível médio e o curso médio regular, ambos sem uma estrutura pedagógica que os favoreça.
            
              Terceiro; já a vários anos a escola sofre com a ausência de uma equipe técnico-pedagógica que estruture e coordene a prática pedagógica como um todo, impossibilitando que tudo seja pautado em diretrizes pensadas e definidas em coletividade; o que pressupõe todo trabalho educativo dentro dos pontos já elencados anteriormente.
            
          Para finalizar, apontamos o fato de uma reforma na estrutura física da escola ( que já se arrasta por praticamente quatro anos), vindo a coroar toda a inviabilidade de concretização coletiva de uma prática avaliativa, ou melhor, de uma prática educativa coletiva em nossa escola; já que os alunos tem “sumido”, as condições de articulação da equipe docente são ínfimas e ainda a gestão não conseguir viabilizar um diálogo, sequer um posicionamento da Secretaria de Educação no tocante as problemáticas e destinos da escola.
           
            Concluimos que a primeira etapa da Formação de Professores do Ensino Médio em nossa, usando uma expressão inicial para esta formação do então Ministro da Educação – Aloísio Mercadante, não passou do “chão da escola”, não alçou voo coletivo de uma educação que precisa ser feita a quatro mãos: alunos, família, escola e gestão pública.
Julho/2014.