quinta-feira, 14 de agosto de 2014

CADERNO VI - AVALIAÇÃO DO ENSINO MÉDIO

ATIVIDADES COLETIVAS

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO/ Sis Médio 2014
CADERNO VI- ATIVIDADE COLETIVA
 Grupo 1 - CURSISTAS: 
ANA M\RIA DA SILVA MONTEIRO
ANA MARIA FURTADO RODRIGUES
ÍSTRIA MARIA ALVES DE LEMOS
NEREIDE FERREIRA DE SOUSA
RENATA GARNIER ARAGÃO RODRIGUES

                                                                   - Reflexão e ação:

A partir de sua formação — inicial e continuada — e de sua experiência docente, discuta e reflita com colegas de outra área distinta as questões abaixo (sugerimos pequenos grupos de 3 professores de áreas bastante distintas, por exemplo, Educação Física, Matemática e Sociologia):

1º - Quais têm sido os maiores desafios no campo da avaliação educacional?

Atualmente os maiores desafios enfrentados no campo da avaliação educacional são:
·        A questão da quantidade sobrepondo a qualidade, pois sabemos que, o que prevalece na verdade é a questão quantidade(números) e não a qualidade.
·        Os conflitos internos familiares;
·        A questão social e política. 

2º- Qual sua concepção de avaliação e como ela se constituiu na sua trajetória docente?

A avaliação é contínua e processual e deve ser realizada levando em consideração as competência e habilidades de cada um de nossos educandos, e que devemos saber utilizar para que alcancemos os objetivos desejados de acordo com a realidade de nossos educandos. 

 João Pessoa, julho de 2014

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO - SISMÉDIO
CADERNO VI - ATIVIDADE COLETIVA
Equipe/ Grupo 2:
Gilberto Alexandrino Filho
Lecy Walda Rodrigues Leal
Maria José dos Anjos Lima
Márcia Lustosa Félix Giedes
Marcos Antonio P. Leite

Reflexão e Ação pg. 27/28: Em consulta ao projeto político-pedagógico e aos planos de ensino (plano de ensino de cada professor do grupo), procure identificar os seguintes elementos:
– Definição/ões de avaliação da aprendizagem encontrada(s);
– Quais os instrumentos e procedimentos mais utilizados;
– Critérios para atribuição de notas ou conceitos e de aprovação;
– Instâncias e participantes para definição da situação de cada aluno ao final do ano letivo;
– Outras observações que considere relevantes para a discussão de avaliação da aprendizagem.

Não consta no PPP conceitos de avaliação, mas, trabalhamos numa perspectiva democrática e inclusiva fundamentada nas concepções dos renomados educadores entre eles Cipriano Luckesi e Jussara Hoffmann priorizando os aspectos qualitativos conforme fundamentação da LDB 9.394/96 no Art. 24.

A avaliação é contínua e processual e em todas as situações de aprendizagem do aluno, e de acordo com os objetivos propostos e os procedimentos metodológicos vivenciados pelos mesmos. Realizamos avaliação diagnóstica, formativa e somativa.

Os Instrumentos mais utilizados são: Seminários, Exercícios escritos; Estudo Dirigido; Pesquisas; Relatórios; Produções Textuais; Provas objetivas e subjetivas, Portfólios... Realizamos atividades individuais, coletivas e provas que contemplam as três notas e suas devidas recuperações e/ou reposições, oportunidades para mostrar desempenho nestas situações de aprendizagem.

Os Critérios de pontuação/notas dependem da quantidade de questões estabelecidas e da metodologia de trabalho do professor.  A avaliação qualitativa esta intimamente relacionada a participação e interesse dos alunos nas aulas; Assiduidade e Pontualidade; Apresentação de trabalhos; Expressão oral e escrita,  Compromisso com as atividades propostas e, para subsidiar o professor nesta tarefa, elaboramos uma Ficha de avaliação qualitativa para este segundo semestre a qual será trabalhada a conscientização com relação ao desempenho da sensibilidade, competências e habilidades.

São realizados Conselhos de Classe bimestralmente e/ou semestralmente e ao final do ano letivo para resolução dos problemas mais freqüentes. 
                                                                                                                 João Pessoa, julho de 2014.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO
SisMédio 2014 
CADERNO VI - ATIVIDADE COLETIVA 
3º GRUPO:
EDINALDO BARROS, IVALDO PESSOA DE MELO,
GENIVALDO DA SILVA  e SINDÍO FIGUEIREDO GOMES.
  
- Reflexão e Ação pg. 38:

Após ter visto alguns dados nacionais sobre as taxas de rendimento, procure levantar os dados de sua escola e, sobre eles, observe os seguintes questionamentos:
– Quais são os dados e taxas de rendimento de sua escola?
– O que esses dados lhes revelam?
– Como esses dados são discutidos entre os professores? 

A EEEFMP Professora Maria do Carmo de Miranda obteve no IDEB de 2013, referente ao 5º ano do Ensino Fundamental o índice de desempenho equivalente a 4,9 -  quando a média nacional desejada pelo MEC para o ensino fundamental foi de 4,7.

Os dados nos revelam que a nossa escola obteve rendimento satisfatório, acima da média nacional calculada pelo MEC para o ensino fundamental I no ano de 2013. No nosso caso temos como referência apenas o índice do 5º ano, os dados do ensino médio não estão disponíveis para fazermos comparações dos nossos resultados de rendimentos com os dados de referência apresentados pelo MEC.

- Como esses dados são discutidos entre os professores?
Os dados e taxas tendo como referência o 5º ano do ensino fundamental são animadores, porém, precisamos ficar atentos porque para 2015, o MEC apresenta como índice a ser alcançado pelas escolas públicas a taxa média de 5,2, e para 2021, o índice de 5,8. como vemos pelos dados que obtivemos tendo como referência o 5º ano do ensino Fundamental. Estamos no caminho certo, mas precisamos continuar vigilantes para 2015 e 2021, apresentarmos resultados melhores que os indicadores de 2015.

Sobre o ensino médio a nossa escola não dispõe de índice de rendimento, nos Impossibilitando de fazermos comparativos. Sabe-se que o MEC apresentou em 2013, considerando como satisfatório para o ensino médio o índice de 3,6, e a intenção do governo é que esse índice seja melhorado para 2021, ampliando-se para taxa de rendimento não abaixo de 4,9.

                                                                      João Pessoa, 21 de julho de 2014

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO”
SisMédio 2014 
CADERNO VI - ATIVIDADE COLETIVA
 4º Grupo - CURSISTAS:
Anália Albuquerque, Guilherme Antonio, Glória Pontes
Juliane Veloso, Neomisia Pires e Zélia de Souza

 - Reflexão e Ação -

Na avaliação institucional de sua escola, como têm sido abordadas as avaliações externas e como têm sido utilizados seus resultados?
– Existe algum tipo de atividade voltada para essas avaliações? Como, por exemplo, organização de simulados, laboratórios ou espaços de diálogos?
– Os alunos fazem comentários sobre o Enem? Se afirmativo, em que perspectiva?
– A organização dos planos de ensino, de alguma forma, tem levando em conta as matrizes de referência do Enem?

Resposta:

O Processo de Avaliação Institucional apresenta as seguintes diretrizes:
a) Consiste em uma atividade intrínseca ao processo de planejamento, sendo um processo contínuo, geral, específico, buscando integrar ações.
b) Elabora críticas às suas ações e aos resultados obtidos.
c) Busca conhecer e registrar as limitações e possibilidades do trabalho avaliado.
d) É um processo democrático, apresentando, em princípio, os aspectos a serem avaliados envolvendo a participação dos sujeitos.
e) É um processo transparente e ético em relação a seus fundamentos, enfoque e, principalmente, no que se refere à utilização e divulgação dos seus resultados.

            Isto infelizmente não acontece em nossa escola, que não possui um equipe pedagógica, que possa junto com os professores elaborar uma proposta para que nossa escola passe a exerce este tipo de avaliação.
            Mesmo sem possuir uma avaliação voltada para o externo, os nossos alunos muitas vezes nos questiona sobre o Enem, esse que estão concluindo o ensino médio.
            Mesmo com os questionamentos dos alunos, muitos professores não elaboram sues planos de ensino voltado para matrizes de referência do Enem, uma das principais causas é devido a nossa escola ser de curso profissionalizante, isso faz com que não nos preocupamos com as avaliações externas, e outro motivo esta na falta de uma equipe pedagógica presente para elaboração de tais atividades.

João Pessoa, julho de 2014


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