FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DO ENINO MÉDIO/ Sis Médio 2014
CADERNO II -
ATIVIDADE COLETIVA
CONSTRUINDO
UMA NOÇÃO DE JUVENTUDE
O texto enfoca para a
necessidade de nos dias atuais, que a escola pública brasileira, trabalhe
principalmente, no que se refere ao ensino, e ao trabalho do docente, a
competência de viver e conviver com o jovem.o
Para isto, requer esforço
e dedicação por parte do professor, com o intuito de entender e compreender o
universo integral do aluno, que se encontra nesta fase da vida em pleno
processo de construção, e que: segundo o autor do texto, essa compreensão
seguida do seu desempenho, favorecera para a construção da identidade juvenil,
de modo autônomo.
Para tanto, neste universo
em construção deve-se perceber a existência de três dimensões que são inerentes
tanto na construção da identidade do jovem, quanto na formação existencial de
todo ser humano. E que embora muitas vezes elas são ignoradas e desprezadas
pelo fato de total desconhecimento do seu real valor. Essas dimensões tão importantes
tratam dos aspectos: social, cultural e afetivo de todos. Considera-se que ao
trabalha-los emergira um legue de possibilidade a ser trabalhada no decorrer do
dia a dia da aula do professor, e subtende-se que tal postura fará toda a
diferença na concretização cotidiana da sua pratica pedagógica, no sentido da
melhoria do ensino.
Mediante esta pratica,
para o autor: trabalhar o universo do jovem, estudante, e acima de tudo
trazer,trazer para si o dialogo como possibilidade de resgatar para o texto escolar,
a experiência cotidiana do jovem e que por meio destas, certamente, o ajudará a
entender e a desenvolver de modo pleno a sua identidade.
Grupo I - CURSISTAS:
- Gilberto
Alexandrino Filho
- Lecy Walda
Rodrigues Leal
- Maria Jose dos
Anjos Lima
- Márcia Lustosa
Felix Guedes
- Marcos Antônio
Patrício Leite
FORMAÇÃO DE
PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO/ Sis Médio 2014
CADERNO II- ATIVIDADE COLETIVA II
GRUPO II – Fazer um registro fotográfico ou videográfico do diálogo com os alunos a
partir da orientação da atividade.
REFLEXÃO E AÇÃO
As pesquisas apontam que uma das
coisas que os jovens mais fazem na internet é conversar.
·
E que tal propor um
diálogo com os estudantes na escola sobre as conversas na internet?
·
Será que o que se
conversa pela internet tem menos valor ou importância do que aquilo que se diz
presencialmente?
·
O que os jovens de sua
escola diriam?
·
Vamos tentar este papo
como um exercício de aproximação com os estudantes?
Entrevistando
os alunos da nossa escola sobre as reflexões abordadas no texto do caderno II,
“O jovem como sujeito do ensino médio” e de acordo com as pesquisas, onde
apontam que uma das coisas que os jovens mais fazem na internet é conversar.
Entrevistando os mesmos, vimos que a maioria além de utilizar a internet para
se comunicar com os colegas, utilizam também para realizar trabalhos escolares,
e nas redes sociais postar fotos, paquerar, saber das novidades do dia a dia,
reportagens e dicas de beleza.
Apesar
de utilizarem bastante a internet para se comunicar com as pessoas as maiorias
deles, ainda acham mais importante a conversa pessoalmente, alegando então que
muitas vezes não olhando nos olhos, não traz segurança e não passa sentimentos
de confiança no que estão dizendo.
Portanto
apesar de fazer uso das mídias digitais em vários aspectos, percebemos que a
relação interpessoal ainda é a melhor maneira de comunicação entre os jovens de
nossa comunidade escolar.
Grupo II - CURSISTAS:
ANA M\RIA DA SILVA MONTEIRO
ANA MARIA FURTADO RODRIGUES
ÍSTRIA MARIA ALVES DE LEMOS
NEREIDE FERREIRA DE SOUSA
RENATA GARNIER ARAGÃO
RODRIGUES
“FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO”
SisMédio 2014
Caderno II -
ATIVIDADE II
Atividade
Pág. 29/30 - Sugestão: Fazer um registro fotográfico ou videográfico do diálogo com os alunos a partir da
orientação da atividade;
- Reflexão
e ação
E nós, professores e professoras, como podemos ser
parceiros e o construtores de projetos para o futuro dos jovens e das jovens
estudantes? Que tal buscarmos estratégias metodológicas para que os estudantes
falem de si no presente e de seus projetos de vida futura? Uma troca de
correspondência entre os estudantes com a mediação docente pode abrir a
possibilidade para o diálogo sobre as expectativas juvenis frente a vida. Da
mesma forma, e pensando no presente de muitos jovens trabalhadores, tente
também saber: quantos estudantes trabalham em suas turmas; que trabalho
realizam; quais trabalhos já fizeram; sob quais condições; se foram feitos com
segurança e proteção ou em condições de exploração e desproteção. Seus
estudantes têm consciência de seus direitos de trabalhadores e trabalhadoras?
Não trabalham, mas pensam em trabalhar ainda durante o tempo de escola? Que tal
abrir um diálogo com eles sobre essas e outras questões?
- RELATÓRIO:
A atividade foi realizada com os
alunos das turmas 1º Secretariado, 2º Médio e 3º Magistério, através do
questionário citado acima nas salas de aulas, onde cada aluno respondeu o
mesmo, o estudo mostra que os alunos do Médio ainda não possuem trabalho e não
tem perspectiva para escolher uma profissão, alguns sugeriram que os professores
ajudassem nessa escolha.
No curso
de Secretariado também muitos não possuíam empregos, mais viam na formação uma
perspectiva.
Já no
Magistério maioria dos estudantes possuíam empregos na área de sua formação,
mais buscam melhorias na sua carreira.
De 25 alunos do Médio – 02 trabalham
De 30 alunos do Secretariado – 03 trabalham
De 14 alunos do Magistério – 11 trabalham
Grupo III - CURSISTAS:
Anália
Albuquerque
Glória Pontes
Guilherme
Antonio
Juliane Veloso
Neomisia Pires
Zélia de Souza
FORMAÇÃO DE PROFESORES DO ENSINO
MÉDIO
CADERNO II - ATIVIDADE COLETIVA
IVº Grupo:
Atividade pág 60. Sugestão: Elaborar uma carta aos jovens da nossa escola e
após apresentá-los, postar no face book e no blog da escola para socialização.
CARTA ABERTA A NOSSA JUVENTUDE
Prezados Jovens do Ensino
Médio.
Hoje,
um grupo de professores conversando informalmente sobre a juventude do nosso
país pensou também em vocês juventude de nossa escola, com a qual passamos boas
horas do nosso tempo.
Vocês
não são diferentes dos outros jovens do Brasil, até porque ser jovem aqui, não
é diferente do ser jovem só outro lado da fronteira, a juventude guarda traços
comuns independente de tempo e lugar: irreverência, astúcia, ousadia, espírito
de aventura, etc; a lista de adjetivos poderia ser longa para caracterizá-los.
Às
vezes vocês fazem coisas que são surpreendentes e sem demagogia nos causam um
pouco de ciúmes, mas é a vida e como diz o poeta popular Zeca Pagodinho: “deixa
a vida me levar vida leva eu”.
No
espaço e tempo de convivência entre professores e alunos presenciamos algumas
manifestações de incivilidade, mas que não são suficientes para ofuscar atos
relevantes praticados pela maioria e, como vivemos numa democracia, costuma-se
dizer que vence a maioria. Então vocês venceram, parabéns!
Venceram,
quando saíram de casa para ir à escola determinados a assimilar novos
conhecimentos e socializar experiências adquiridas com professores e colegas.
Venceram
quando não se negaram a fazer as tarefas solicitadas pelos professores em sala
de aula; quando convidamos não fugiram à participar das atividades da escola.
Venceram
quando corajosamente saíram às ruas para exigir das autoridades o passe livre
nos ônibus, segurança nas escolas, e, particularmente, quando bravamente foram
as ruas e praças por uma causa tipicamente nossa: o reinício da reforma da
escola.
Parabéns
jovens, por tudo de positivo que vocês fazem. Sonhar, fantasiar faz parte das
nossas vidas e, principalmente do processo de formação de vocês. Acreditamos na
força da juventude, da moçada, da rapaziada.
Como
diz Gonzaguinha:
Eu
acredito
É
na rapaziada
Que
segue em frente
E
segura o rojão
........................................
Eu
vou no bloco
Dessa
mocidade
Que
não tá na saudade
E
constrói
A
manhã desejada...
Grupo IV:
Prof. Edinaldo Barros
Prof. Ivaldo Pessoa,
Prof. Genivaldo Figueiredo,
Prof. Síndio Figueiredo,
Prof. Tedjanes Ribeiro.
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